Por Marcelo Diniz
Na verdade eu queria saber se tem alguém vendo esta mensagem. Como vocês me conhecem, sou empírico e gosto de ir à campo. Pensei; em um mundo onde estamos sentindo a mesma sensação dos nossos antepassados, quando viram a lâmpada pela primeira vez, nada mais justo que averiguar, se nesse âmbito virtual, ainda há algum ser accessível.
Sinto grande emoção e ansiedade quando penso que, alguém, em dias atuais, possa pensar que este meu texto foi escrito por inteligência artificial, como quem diz, ele não chegaria a tal ponto.
Então eu fico pensando no amanhã; como saberemos que um texto foi escrito por um ser humano ou por uma máquina ulemá do nosso idioma?
Talvez eu tenha usado um recurso agora a pouco que as I.A ou A.Is jamais usuariam, usando um substântivo mulçumano para descrever alguém sábio. Nesse caso me reconforto ao pensar que ainda, dentro do idioma nativo, haverá sinais para os bons entendedores compreender a diferença.
Mas ainda assim. Temos que pensar demais se realmente queremos utilizar esse espelho da consciência humana para trabalhar para nós no que diz respeito à comunicação.
Tive que me segurar para não pedir a I.A para corrigir esse texto. Ou será que foi ela quem escreveu?
O que vocês acham?
Minha filosofia da madrugada tem resquícios de I.A ou foi genuinamente escrita por mim?
P.S – Tenho argumentos rs rs.
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