Com esta bela passagem de uma música tão nostálgica, dou início ao meu primeiro texto para o site do amigo Marcos Rogério.
Natal é uma época encantada, por tudo que representa e pela união das famílias. Parece que até o ar fica diferente, tudo se ilumina.
Quando eu era criança, o almoço do dia 25/12 era na casa da minha tia-avó, Nizete (para nós, Dedé). Sempre teve muita comida boa e muita música, a parte que eu mais gostava. Laís, minha prima e professora de piano, sempre puxava a roda de cantoria com essa música e eu, ainda criança, passei a acreditar que todo mundo realmente fosse filho do papai Noel. Ah, a magia do Natal! Agora o almoço do dia 25/12 é na casa da minha avó Nilma, que sabe preservar como ninguém as boas companhias e que é o alicerce que mantém a nossa família unida!
Eu também acreditava que Abrão era o papai Noel. Acho que muita gente pensava o mesmo. Não apenas pela aparência, mas pela bondade e carinho para/com as crianças. Samir está cada dia mais parecido com o pai, e mais querido ainda!
Não posso deixar de citar o querido primo Carmo que, mesmo agora, depois que nos tornamos adultos, nos presenteia com uma balinha do seu bar. Nunca houve um encontro com ele em que saímos sem levar nada. Não falo apenas das balas. Acho que ele nunca perdeu a magia de criança e a pureza no olhar.
Que saibamos cultivar os bons encontros, os momentos felizes e que a magia do natal esteja sempre presente em nossos corações!
Com carinho, Débora.
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